terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O escorpião




             O escorpião aproximou-se do sapo que estava á beira do rio. Como não sabia nadar, pediu uma carona para chegar á outra margem.
         Desconfiado, o sapo respondeu: “Ora escorpião, só se eu fosse tolo demais! Você é traiçoeiro, vai me picar, soltar o seu veneno e eu vou morrer.”
          Mesmo assim o escorpião insistiu, com o argumento lógico de que se picasse o sapo ambos morreriam. Com promessas de que poderia ficar tranqüilo, o sapo cedeu, acomodou o escorpião em suas costas e começou a nadar.
        Ao fim da travessia, o escorpião cravou o seu ferrão mortal no sapo e saltou ileso em terra firma.
        Atingido pelo veneno e já começando a afundar, o sapo desesperado quis saber o porquê de tamanha crueldade. E o escorpião responde friamente:
        -Porque essa é a minha natureza!
(Mentes Perigosas de Ana Beatriz B. Silva)


        Exemplos como essa fábula são comumente vistos por todos os lugares do mundo, pois  acreditar em alguém onde você coloca sua confiança plena, suas visões amplas e seus segredos, tornou-se  quase impossível e ao mesmo tempo incompreensível,  crer que possa existir pessoas assim que deixam marcas escândalosas por onde passam é subitamente necessário, porque querendo ou não, elas existem e mostram-se  caridosas e cheias de simpátia, sendo que por trás de todo  esse teatro  há uma pessoa manipuladora e cheia de más intenções.
        Não podemos perceber claramente quem são, por onde andam, se estão por perto ou se estão longe, o que podemos fazer é nos policiar para que não possamos cair nas mãos dessas
 “ MENTES PERIGOSAS”. È preciso que tomemos atitudes em relação á tais “Sociopatas”; Não permitindo que eles nos engulam sem piedade.
(Nicole B.)